A Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) aprovou nesta segunda-feira (29) pedido para que o representante da Zara no Brasil e os sócios do grupo AHA, empresa intermediária da marca no País, sejam chamados para prestar depoimento na Comissão de Direitos Humanos. Eles deverão comparecer à Alesp na próxima quarta-feira. Segundo a assessoria de imprensa do deputado Carlos Bezerra, vice-presidente da comissão, se os responsáveis não se apresentarem ficará evidenciada a necessidade da instalação de uma CPI para investigar o trabalho escravo no estado.
Na semana passada, Bezerra protocolou o pedido de abertura da CPI, que já conta com 41 assinaturas, mais do que o mínimo exigido, de 32. Neste mês, uma fiscalização do governo federal flagrou trabalhadores estrangeiros em situação análoga à escravidão, operando em oficinas contratadas pela marca espanhola Zara. As investigações, iniciadas em maio deste ano, levaram os fiscais a duas casas na periferia da cidade de São Paulo, onde 16 bolivianos recebiam R$ 2 por peça produzida. O trabalho era feito em um ambiente insalubre e sem condições mínimas de trabalho, segundo o relatório da ação.
Estão em andamento no Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) outras 20 investigações contra grifes de roupas nacionais e internacionais. Como os processos correm em sigilo, os nomes das marcas não foram divulgados
Na semana passada, Bezerra protocolou o pedido de abertura da CPI, que já conta com 41 assinaturas, mais do que o mínimo exigido, de 32. Neste mês, uma fiscalização do governo federal flagrou trabalhadores estrangeiros em situação análoga à escravidão, operando em oficinas contratadas pela marca espanhola Zara. As investigações, iniciadas em maio deste ano, levaram os fiscais a duas casas na periferia da cidade de São Paulo, onde 16 bolivianos recebiam R$ 2 por peça produzida. O trabalho era feito em um ambiente insalubre e sem condições mínimas de trabalho, segundo o relatório da ação.
Estão em andamento no Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) outras 20 investigações contra grifes de roupas nacionais e internacionais. Como os processos correm em sigilo, os nomes das marcas não foram divulgados
Fonte: Agência Estado
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