A foto ideologizada que demoniza o líder do MST e a "matéria" que trata a reforma agrária como caso de polícia. |
Momentos de delírio absoluto... Veja assume o papel de Mãe Dinah e faz do jornalismo um exercício de adivinhação e de futurismo. O motivo é político: ocupar o espaço da oposição. |
Pois é, era o presidente moderno e perfeito para o Brasil da redemocratização. Jornalismo virou marketing político. Deu no que deu... |
Ilações e suposições, achismos e nenhuma novidade. Valeu até tentar invadir quarto de hotel."Jornalismo" feito sem fontes. |
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) viu-se obrigada a vir a público para dizer: cuidado, não é verdade! |
A revista das celebridades. Enquanto a revolução acontecia nas ruas do Egito,a capa era sobre "bom-mocismo" (e notem ainda que Veja chama árabes de "radicais islâmicos"). |
Em tom de alerta, o preconceito escancarado. Só faltou completar a manchete e escrever: "essa nova classe média não sabe mesmo votar!". |
Gato por lebre - era a opinião da revista, mas surgiu travestida de "reportagem". E o tal do ouvir sempre o "outro lado", princípio elementar do bom Jornalismo? |
Os dólares? Jamais apareceram. Apuração, rigor e precisão - a gente não vê por aqui. Até os EUA disseram que a revista estava exagerando. |
O desejo da revista, antes da eleição de Dilma... |
... e o desejo da revista, quando a eleição de Dilma já era inevitável. |
O julgamento não tinha acontecido. Mas a revista já estabelecia a sentença. Jornalismo policialesco e espetacularizado, versão I. |
Precisa mesmo escrever alguma coisa? Veja insiste no erro. Jornalismo policialesco e espetacularizado, versão II. |
Uma das especialidades? Disseminar pânico e histeria coletiva. "Jornalismo" de oposição, mais uma vez. Equilíbrio e honestidade - a gente também não vê por aqui. |
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