Nenhuma novidade no front, mas o óbvio ululante precisa ser reiterado.
A mídia continua agindo com o mesmo modus operandi que usou contra o governo Lula. Ela come pelas beiradas, com a ideia fixa de acabar com a base de apoio da presidenta Dilma, enfraquecer o governo e municiar a oposição com assuntos para ter o que explorar nos programas eleitorais.
A única diferença é que mídia não está mais sendo só oposição, ela desandou a governar. Agora determina quem deve permanecer ministro e quem eles não querem. Por razões escusas, sabe-se lá quais, a mídia escolhe quem deve cair.
Nós elegemos a presidenta Dilma Rousseff para governar o país. Ela é a mandatária, é a chefe máxima da Nação. Nós não elegemos o Civita, o Frias, os Mesquitas ou os Marinhos para governar o país.
A presidenta Dilma e o governo do PT e de seus aliados têm que tomar providências urgentes para reagir contra a tomada do poder pela mídia e seus aliados políticos do PSDB/DEM/PPS, jornalistas e políticos sem escrúpulo, safados e abestalhados. Não estou falando em censura da imprensa, muito menos em prisão imediata desses calhordas, nem estou clamando por atos de violência. Falo de justiça, de processos criminais e civis contra caluniadores e difamadores.
A lei de imprensa tem que mudar, e rápido. Quando a imprensa publicar qualquer matéria sobre quem quer que seja, tem que publicar junto com a acusação, ou suspeita de malfeitos, de corrupção, a defesa, o testemunho de quem está sendo acusado. Tem que ouvir o acusado e só depois publicar a matéria. Devem dar a oportunidade de o denunciado se defender, de contestar as acusações na mesma matéria na qual está sendo acusado. O denunciado pela mídia tem o direito de saber que vai ser noticiada uma denúncia contra ele, e a oportunidade de esclarecer, de ser entrevistado, de demonstrar que a denúncia não é verídica.
O que está acontecendo hoje é um "tribunal de exceção midiático": a imprensa acusa, julga e condena conforme os seus interesses. Desde a eleição do presidente Lula a mídia perdeu a compostura, jogou a ética no lixo, tentou e continua tentando, sem nenhum pudor, derrubar um governo legítimo, eleito pelo povo. Ela não esconde mais e nem disfarça que não é imparcial, declara abertamente que é contra o governo do PT.
Nós que elegemos a presidenta Dilma a queremos governando, a queremos determinando os rumos do país, queremos que ela decida quem serão seus ministros, quem fica ou sai do governo por sua exclusiva determinação. E assim tem que ser com os escolhidos para o STF, para as diretorias de estatais. Nós que elegemos a presidenta Dilma confiamos nela e nas suas decisões. Nós não confiamos, não acreditamos e não elegemos a mídia e muito menos a oposição.
Jussara Seixas [editora do Terra Brasilis]
A mídia continua agindo com o mesmo modus operandi que usou contra o governo Lula. Ela come pelas beiradas, com a ideia fixa de acabar com a base de apoio da presidenta Dilma, enfraquecer o governo e municiar a oposição com assuntos para ter o que explorar nos programas eleitorais.
A única diferença é que mídia não está mais sendo só oposição, ela desandou a governar. Agora determina quem deve permanecer ministro e quem eles não querem. Por razões escusas, sabe-se lá quais, a mídia escolhe quem deve cair.
Nós elegemos a presidenta Dilma Rousseff para governar o país. Ela é a mandatária, é a chefe máxima da Nação. Nós não elegemos o Civita, o Frias, os Mesquitas ou os Marinhos para governar o país.
A presidenta Dilma e o governo do PT e de seus aliados têm que tomar providências urgentes para reagir contra a tomada do poder pela mídia e seus aliados políticos do PSDB/DEM/PPS, jornalistas e políticos sem escrúpulo, safados e abestalhados. Não estou falando em censura da imprensa, muito menos em prisão imediata desses calhordas, nem estou clamando por atos de violência. Falo de justiça, de processos criminais e civis contra caluniadores e difamadores.
A lei de imprensa tem que mudar, e rápido. Quando a imprensa publicar qualquer matéria sobre quem quer que seja, tem que publicar junto com a acusação, ou suspeita de malfeitos, de corrupção, a defesa, o testemunho de quem está sendo acusado. Tem que ouvir o acusado e só depois publicar a matéria. Devem dar a oportunidade de o denunciado se defender, de contestar as acusações na mesma matéria na qual está sendo acusado. O denunciado pela mídia tem o direito de saber que vai ser noticiada uma denúncia contra ele, e a oportunidade de esclarecer, de ser entrevistado, de demonstrar que a denúncia não é verídica.
O que está acontecendo hoje é um "tribunal de exceção midiático": a imprensa acusa, julga e condena conforme os seus interesses. Desde a eleição do presidente Lula a mídia perdeu a compostura, jogou a ética no lixo, tentou e continua tentando, sem nenhum pudor, derrubar um governo legítimo, eleito pelo povo. Ela não esconde mais e nem disfarça que não é imparcial, declara abertamente que é contra o governo do PT.
Nós que elegemos a presidenta Dilma a queremos governando, a queremos determinando os rumos do país, queremos que ela decida quem serão seus ministros, quem fica ou sai do governo por sua exclusiva determinação. E assim tem que ser com os escolhidos para o STF, para as diretorias de estatais. Nós que elegemos a presidenta Dilma confiamos nela e nas suas decisões. Nós não confiamos, não acreditamos e não elegemos a mídia e muito menos a oposição.
Jussara Seixas [editora do Terra Brasilis]
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