O escritor foi questionado pelos jornalistas Vaguinaldo Marinheiro, secretário de redação da "Folha de S. Paulo", Sylvia Colombo, repórter do caderno Ilustrada, e pelos colunistas da "Folha" Manuel da Costa Pinto e Luiz Costa Lima não apenas sobre sua obra, mas também sobre política, economia e sobre seu posicionamento diante da reforma ortográfica.
Inicialmente crítico da reforma, o escritor explicou como interpreta o assunto e acredita que o Brasil, país de maior população lusófona, tem um papel fundamental nesse cenário. "Aquilo que me levou a mudar de idéias foi o problema da escrita. Se o português quer ganhar influência no mundo, tem de apresentar-se com uma grafia única", disse. "O Brasil tem no contexto internacional uma presença que nós [portugueses] não temos, por seu próprio desenvolvimento econômico, por sua situação estratégica do ponto de vista comercial e no plano do ensino. Aquilo que se ensina está ocupado pela norma brasileira", ressaltou o escritor.
Inicialmente crítico da reforma, o escritor explicou como interpreta o assunto e acredita que o Brasil, país de maior população lusófona, tem um papel fundamental nesse cenário. "Aquilo que me levou a mudar de idéias foi o problema da escrita. Se o português quer ganhar influência no mundo, tem de apresentar-se com uma grafia única", disse. "O Brasil tem no contexto internacional uma presença que nós [portugueses] não temos, por seu próprio desenvolvimento econômico, por sua situação estratégica do ponto de vista comercial e no plano do ensino. Aquilo que se ensina está ocupado pela norma brasileira", ressaltou o escritor.
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