Se estes trogloditas imundos fazem isso com uma "colega policial", imaginem as barbaridades que não cometem com um simples cidadão ou cidadã que tem o infortúnio de cair nas garras destes vagabundos! "Olho da rua" pra todos eles! Demissão sumária a bem do serviço público, fora as sanções criminais, claro! Estou enojada. Que a Polícia Federal faça em São Paulo operações contra policiais civis e militares como as que têm feito no Rio e botem estes vagabundos criminosos na cadeia! Aliás, haja cadeia pra tanto patife!
Ai daquele cidadão comum que cair nas garras de certos agentes públicos que são acobertado pelo corporativismo e com as bênçãos do Estado.
Ao que parece a ex-escrivã cometeu um crime [ao que parece], mas não deveria ter passado por toda essa lástima de machões [eles, na verdade, queriam ver as partes íntimas da moça]. A lei é a melhor saída nestes casos, se bem aplicada.
O que eu vi, foi uma criminosa criando factoide, que ia alegar que tinha sido inxertada na conduçao, e um juiz ia dar um hc para uma policial civil envolvida em falsificação de moeda.
Vi também policiais interessados em produzir a prova, sem qualquer abuso.
E depois de mostrar a periquita ainda teve coragem de dizer que tinha sido enxertada.
Uma visão menos latina é mais ampla; é muito melhor.
Respeito seu comentário, mas com ele não posso concordar.
Primeiro: a policial não está criando factoide algum, porquanto ela pediu para que fosse revistada por policiais mulheres [havia duas na sala];
Segundo: policiais NÃO DEVEM PRODUZIR PROVAS, eles têm que ENCONTRAR AS PROVAS.
Terceiro: ela NÃO MOSTROU A PERIQUITA [como vc se refere às partes íntimas da moça], mas FOI OBRIGADA a mostrar sem meios para evitar o constrangimento.
E por último: não entendi o que significa "Uma visão menos latina é mais ampla; é muito melhor."
A polícia produz provas, sim, atuando durante a fase de inquérito neste sentido, onde a duvida é interpretada em favor da sociedade (in dubio pro societatis).
Produção de provas é um termo técnico e jurídico, e não se confunde com FORJAR provas.
Periquita foi o termo usado por ela mesma (com certeza o amigo viu todo o vídeo?!) e a pessoa presa em flagrante pode sim ser obrigada a ser revistada, e a isso se chama PODER DE POLICIA, consegrado e explicado por diversos autores de direito adm (http://tirando-a-limpo.blogspot.com/2011/02/o-poder-de-policia.html), ou seja, NAO EXISTE OPÇÃO OU VONTADE AO MELIANTE, DE CUMPRIR OU NÃO A ORDEM POLICIAL. Direitos individuais como a liberdade, cedem ao poder de polícia.
Visão latina é esta ótica paternalista (que inviabilizou nosso direito penal) de se impressionar mais com o factóide criado pelo torpe, para beneficiar-se da própria torpeza, alegando supostos direitos inviduais contra a atuação policial em flagrante.
A corregedoria deveria ser enaltecida, pois tomou o cuidado de filmar a policial flagrada, evitando qualquer alegação de nulidade posteriormente. Me mostra quando e em que momento os policiais foram libidinosos, ou tiveram interesse em erotizar a revista? Isso aí é a versão da bandida. Eu fico com a da policia.
5 comentários:
Se estes trogloditas imundos fazem isso com uma "colega policial", imaginem as barbaridades que não cometem com um simples cidadão ou cidadã que tem o infortúnio de cair nas garras destes vagabundos! "Olho da rua" pra todos eles! Demissão sumária a bem do serviço público, fora as sanções criminais, claro! Estou enojada. Que a Polícia Federal faça em São Paulo operações contra policiais civis e militares como as que têm feito no Rio e botem estes vagabundos criminosos na cadeia! Aliás, haja cadeia pra tanto patife!
Cumadi, nem me fale!
Ai daquele cidadão comum que cair nas garras de certos agentes públicos que são acobertado pelo corporativismo e com as bênçãos do Estado.
Ao que parece a ex-escrivã cometeu um crime [ao que parece], mas não deveria ter passado por toda essa lástima de machões [eles, na verdade, queriam ver as partes íntimas da moça]. A lei é a melhor saída nestes casos, se bem aplicada.
Cometeu-se um crime em nome do combate ao crime.
Grande abraço!
O que eu vi, foi uma criminosa criando factoide, que ia alegar que tinha sido inxertada na conduçao, e um juiz ia dar um hc para uma policial civil envolvida em falsificação de moeda.
Vi também policiais interessados em produzir a prova, sem qualquer abuso.
E depois de mostrar a periquita ainda teve coragem de dizer que tinha sido enxertada.
Uma visão menos latina é mais ampla; é muito melhor.
Olá, Habena do Brasil! Bom dia!
Respeito seu comentário, mas com ele não posso concordar.
Primeiro: a policial não está criando factoide algum, porquanto ela pediu para que fosse revistada por policiais mulheres [havia duas na sala];
Segundo: policiais NÃO DEVEM PRODUZIR PROVAS, eles têm que ENCONTRAR AS PROVAS.
Terceiro: ela NÃO MOSTROU A PERIQUITA [como vc se refere às partes íntimas da moça], mas FOI OBRIGADA a mostrar sem meios para evitar o constrangimento.
E por último: não entendi o que significa "Uma visão menos latina é mais ampla; é muito melhor."
Grande abraço e muito obrigado pelo comentário.
A polícia produz provas, sim, atuando durante a fase de inquérito neste sentido, onde a duvida é interpretada em favor da sociedade (in dubio pro societatis).
Produção de provas é um termo técnico e jurídico, e não se confunde com FORJAR provas.
Periquita foi o termo usado por ela mesma (com certeza o amigo viu todo o vídeo?!) e a pessoa presa em flagrante pode sim ser obrigada a ser revistada, e a isso se chama PODER DE POLICIA, consegrado e explicado por diversos autores de direito adm (http://tirando-a-limpo.blogspot.com/2011/02/o-poder-de-policia.html), ou seja, NAO EXISTE OPÇÃO OU VONTADE AO MELIANTE, DE CUMPRIR OU NÃO A ORDEM POLICIAL. Direitos individuais como a liberdade, cedem ao poder de polícia.
Visão latina é esta ótica paternalista (que inviabilizou nosso direito penal) de se impressionar mais com o factóide criado pelo torpe, para beneficiar-se da própria torpeza, alegando supostos direitos inviduais contra a atuação policial em flagrante.
A corregedoria deveria ser enaltecida, pois tomou o cuidado de filmar a policial flagrada, evitando qualquer alegação de nulidade posteriormente. Me mostra quando e em que momento os policiais foram libidinosos, ou tiveram interesse em erotizar a revista? Isso aí é a versão da bandida. Eu fico com a da policia.
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